A Marinha do Brasil pretende investir um total de 100 milhões de euros em conteúdo nacional nos quatro submarinos convencionais (SBR) e mais 100 milhões de euros no projeto do submarino nuclear (SN-BR), do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), a serem construídos no estaleiro Itaguaí Construções Navais, localizado em Itaguaí (RJ).
O SBR-1 tem lançamento previsto para julho de 2018 e entrega em julho de 2020. O cronograma prevê o lançamento do SBR-2 em setembro de 2020 e entrega em dezembro de 2021. O SBR-3 será lançado em setembro de 2021 e entregue em dezembro de 2022. E o SBR-4 será lançado em dezembro de 2022 e entregue em dezembro de 2023.
O SNBR está atualmente em fase de projeto básico e assinatura de contratos. O cronograma prevê o início da fase de detalhamento no segundo semestre de 2018. O início da construção está em análise.
FONTE: Portos e Navios
FOTOS: Ilustrativas
NOTA do EDITOR: Com base no texto, temos o seguinte cronograma para os quatro submarinos convencionais:
SBR-1 (Submarino Riachuelo S 40): Lançamento previsto para julho de 2018 e entrega em julho de 2020,
SBR-2 (Submarino Humaitá S 41): Lançamento previsto para setembro de 2020 e entrega em dezembro de 2021,
SBR-3 (Submarino Tonelero S 42): Lançamento previsto para setembro de 2021 e entrega em dezembro de 2022 e
SBR-4 (Submarino Angostura S 43): Lançamento previsto para dezembro de 2022 e entrega em dezembro de 2023.
A MB deveria é alugar um submarino nuclear e encerrar esse assunto vai chegar 2050 e ela ainda não tem o SNBR.
Acho que a marinha não gosta de ficar lugando navios depois dos problemas que teve com a crise da lagosta. Além disso não devemos olhar esse submarino como o único elemento desse projeto: o processo de pesquisa que envolveu o ciclo do “combustível” nuclear também faz parte desse pacote estratégico dos submarinos. Antes a marinha não conseguia desenvolver o projeto por falta de dinheiro e pressão politica externa; hoje a situação não é muito diferente, e ainda tem os que preferem que a marinha continue dependente da Alemanha.
Se a FAB tivesse encerrado o assunto no fx1 hoje não teríamos a participação do Brasil com os suecos.
E como fica o contrato com a DCNS, o governo deve pagar alguma multa pelo adiamento de prazos?
Essa situação não é nenhuma novidade ja que tivemos corveta que levou 14 anos para ser concluída.