O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) é uma parceria do governo brasileiro com a França para a construção de quatro submarinos convencionais e um a propulsão nuclear, da classe Scorpéne.
A Nuclebrás Equipamentos Pesados S/A – NUCLEP entregou à Itaguaí Construções Navais (ICN), na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), na última terça-feira (07/03), mais duas seções do primeiro submarino brasileiro (SBR-1) em parceria com a França. Os equipamentos se juntarão às partes do casco já entregues no início do ano, garantindo assim o cronograma de construção das embarcações.
Para o diretor industrial, Liberal Zanelatto, a obra, que permite ao Brasil entrar num seleto grupo de países com tecnologia para a construção de submarinos, incluindo embarcações a propulsão nuclear, é de extrema importância para a área de defesa. Com a tecnologia absorvida durante esse processo, o país poderá desenvolver novos projetos no futuro, dependendo de suas necessidades.
– Um país continental como o Brasil precisa de embarcações de qualidade para proteger a sua costa. Estará a cargo desses submarinos que estamos participando da construção esse trabalho. Para a NUCLEP é um orgulho estar presente em um projeto estrategicamente tão importante para a Nação – frisou Liberal.
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) é uma parceria do governo brasileiro com a França para a construção de quatro submarinos convencionais e um a propulsão nuclear, da classe Scorpéne. Os três primeiros convencionais já estão em construção, sendo que a primeira chapa do SBR-3 foi cortada pela NUCLEP em janeiro último.
FONTE: A Crítica
…………é só aprendizado da mão de obra especialmente soldagem…quanto mais trabalham,mais aprendem, mais rápido fazem….do segundo submarino em diante,a entrega dos outros submarinos,poderá ser em tempo mais curto…..o danado e se ficar como a India que só entregou o seu Scorpene com quatro anos de atraso…….veremos….
Corretamente Dílson!! Mas o caso indiano, segundo pude apurar em outros sites, foi devido à dificuldades em renovação de mão-de-obra especializada, se não me falha a memória. Se for só isso mesmo, acho que talvez não nos atinja… O velho problema – que realmente nos deixa temerosos – é a faca do Fazenda, que vem sempre cortando os nossos recursos. Se houver necessidade de dinheiro federal em remessas, corremos sérios riscos (não sei ou certo como foi estabelecido o financiamento desta empreitada).
Eu estou interessado mesmo é no SNBR… vô nem mentir… kkkk queira Deus que ele seja um ganho tão grande quanto se pensa…
Grande abraço
Avançando, ainda que lentamente.
Estamos dentro do cronograma. Tenha calma.
Parece que a Nuclep assimilou bem o desenvolvimento deste tipo de material, a Marinha podia divulgar mais informações a quanto anda a inclusão do “recheio tecnológico” nas seções já entregues.
Também tenho essa curiosidade. Sobre a assimilação da Nuclep vale lembrar que são três dos cinco submarinos em construção, o que dá um ritimo de produção intenso.
Para o 1º Scorpene ficar pronto precisa de mais quantas seções os nossos vão ser 5 metros maior do que o original.
A pontuação em um texto é tudo…