Por Leonel Rocha
Paralisação das atividades do Eisa suspende construção de cinco navios-patrulha e compromete implantação do programa do governo para reequipar a Força. Milhares de metalúrgicos já foram demitidos.
A paralisação das atividades do Estaleiro Ilha S/A (Eisa), com unidades no Rio de Janeiro e Alagoas, suspendeu a construção de cinco navios-patrulha da Marinha brasileira e compromete a implantação do programa do governo para reequipar a Força. As dificuldades financeiras enfrentadas pela empresa nos últimos dois anos e o recente pedido de recuperação judicial do grupo provocaram a demissão de milhares de metalúrgicos, eletricistas e outros profissionais do setor, além da suspensão dos trabalhos para reformar e construir as embarcações de guerra.
Os navios já deveriam ter sido entregues desde o ano passado, mas o estaleiro não cumpriu os prazos. Nem o ministério da Defesa nem o comando da Marinha sabem como ou quando os equipamentos estarão prontos. “Com vistas a preservar os interesses da União, a Força ainda está estudando uma solução definitiva para o prosseguimento da construção dos navios, que será em função das ações a serem tomadas pelo estaleiro em decorrência da presente paralisação de suas atividades e dos compromissos estabelecidos nos documentos contratuais vigentes”, diz, em nota, a Marinha.
Desde 2009, data do contrato original, a Força antecipou à Eisa R$ 91 milhões do orçamento de R$ 260 milhões previstos nos contratos, mas não recebeu qualquer equipamento. As embarcações são equipadas com canhões e metralhadoras, equipamentos eletrônicos sofisticados, além de motores especiais para percorrer com rapidez a costa brasileira. Cada navio leva uma guarnição com cerca de 50 homens e é utilizado no policiamento das áreas de exploração de petróleo na camada do pré-sal, além de manter longe os pesqueiros estrangeiros.
Conexão PDVSA
O estaleiro é controlado pela holding Synergy Shipyards, representado no Brasil pelo empresário German Efromovich, que também controla o estaleiro Mauá, em Niterói, e a companhia aérea Avianca. Na mensagem aos funcionários, a empresa diz que o corte de pessoal é consequência dos impactos da recessão econômica e da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que paralisou as atividades da indústria naval e de offshore. A PF descobriu indícios de crimes em contratos de vários estaleiros com a Petrobras e Transpetro.
Os problemas do estaleiro Eisa começaram na década passada, quando a estatal venezuelana PDVSA deixou de honrar o pagamento referente à encomenda de dez navios, num negócio de US$ 1 bilhão. E foram agravados por cancelamentos de encomendas pela Petrobras em razão das investigações sobre corrupção na estatal. A unidade do Eisa em Coruripe, sul de Alagoas, também anunciou que deu entrada em processo de recuperação judicial que também engloba as atividades na subsidiária Eisa Petro 1, criada para construir os navios da Petrobras.
“A diretoria das empresas, respaldada pelos acionistas, tomou esta decisão difícil, porém, racional, com objetivo de preservar os estaleiros e permitir que suas atividades sejam retomadas em breve, após entendimento com seus clientes, fornecedores e demais credores”, diz a nota da empresa.
FONTE: UOL
É tudo por causa da corrupção desenfrada que enfrenta o pais, com a voracidade de enriquecer cada vez mais aqueles que já são ricos, desde politicos até empresarios considerados de respeito, uma vergonha, a corrupção esvazia o dinheiro do pais que vem dos nossos impostos agragados aos preços dos produtos e serviços e também cobrados de pessoa fisica, afeta toda a economia, as empresas e também a nossa defesa, é uma vergonha. Maior vergonha é querer aumentar os impostos porque existe a tubulação da corrupção minguando os cofres do país.
Maior quadrilha conhecida. Primeira vez que vejo uma sensatez do povo contrário aos governosdo PT. Verdade pura! A primeira vez que se descobriu, investigou, prendeu e seguiu nas iinvestigações doe a quem doer. Vejam a PF que executa estas investigações é subordinanda ao Ministério da Justiça que é comandado por um petisita e que pode mover delegados com uma simples portaria (em tese). Bem se é assim quero apenas complementar a frase maior quadrilhade milhares Brasil a fora e que jajá dilapidavam o patrimônio público por muitos anos. Simples assim! E não estou defendendo governo., isto é uma constatação.
A POLICIA FEDERAL está pedindo para que os aprovados no concurso de 2014 sejam ADMITIDOS ,,,A RESPOSTA VEIO RAPIDO ,,,,e então agora estão querendo quebrar as pernas da P.F. pois ** ESTÃO CORTANDO AS VERBAS ** desse ilustre e importante departamento de investigações e combate a corrupção e crimes ,,,,,O CORTE SERÁ DE 40%,,,,,,,e assim , caminho aberto para os CORRUPTOS
É tudo por causa da corrupção desenfrada que enfrenta o pais, com a voracidade de enriquecer cada vez mais aqueles que já são ricos, desde politicos até empresarios considerados de respeito, uma vergonha, a corrupção esvazia o dinheiro do pais que vem dos nossos impostos agragados aos preços dos produtos e serviços e também cobrados de pessoa fisica, afeta toda a economia, as empresas e também a nossa defesa, é uma vergonha. Maior vergonha é querer aumentar os impostos porque existe a tubulação da corrupção minguando os cofres do país.
Maior quadrilha conhecida. Primeira vez que vejo uma sensatez do povo contrário aos governosdo PT. Verdade pura! A primeira vez que se descobriu, investigou, prendeu e seguiu nas iinvestigações doe a quem doer. Vejam a PF que executa estas investigações é subordinanda ao Ministério da Justiça que é comandado por um petisita e que pode mover delegados com uma simples portaria (em tese). Bem se é assim quero apenas complementar a frase maior quadrilhade milhares Brasil a fora e que jajá dilapidavam o patrimônio público por muitos anos. Simples assim! E não estou defendendo governo., isto é uma constatação.
A POLICIA FEDERAL está pedindo para que os aprovados no concurso de 2014 sejam ADMITIDOS ,,,A RESPOSTA VEIO RAPIDO ,,,,e então agora estão querendo quebrar as pernas da P.F. pois ** ESTÃO CORTANDO AS VERBAS ** desse ilustre e importante departamento de investigações e combate a corrupção e crimes ,,,,,O CORTE SERÁ DE 40%,,,,,,,e assim , caminho aberto para os CORRUPTOS
Cade o popeye?
Única coisa que eu vejo aqui é discurso de ódio sobre o governo do PT, como se o governo de FHC fosse diferente, o Brasil estava atolado em dívidas e quebrado totalmente, mas ninguém questionou. Isso já virou infantilidade, perseguição, não defendo nenhum partido e nem outro, mas é coisa de bebezinho chorão ficar colocando a culpa em uma única pessoa, em uma única instituição. Como o amigo falou a cima, é isso que a corrupção faz com a vida das pessoas, quem pago o pato é o povo.
A grande diferença é que o senhor Cardoso assumiu, primeiramente a pasta da Fazenda e depois a presidência da República, um país que vinha com inflação alta, uma economia bem desorganizada, com empresas públicas (principalmente bancos) entregue a populismos estaduais e mais preocupados em dar mais benesses aos seus funcionários. O cavalheiro que o sucedeu na presidência foi o responsável pela instalação da maior quadrilha conhecida de corruptos em toda a história republicana deste país.
Concordo, o Pedro Álvares Cabral também é culpado…
Cade o popeye?
Pessoal eu só acredito no EB, pois FAB e MB estão falidas, tecnicamente, administrativamente, moralmente e sem planejamento. Estaleiro nacional significa cabide de emprego para os cumpanheiros e aparelhos do estado socialista. Melhor assim, pois cessa a sangria dos cofres publicos.
Única coisa que eu vejo aqui é discurso de ódio sobre o governo do PT, como se o governo de FHC fosse diferente, o Brasil estava atolado em dívidas e quebrado totalmente, mas ninguém questionou. Isso já virou infantilidade, perseguição, não defendo nenhum partido e nem outro, mas é coisa de bebezinho chorão ficar colocando a culpa em uma única pessoa, em uma única instituição. Como o amigo falou a cima, é isso que a corrupção faz com a vida das pessoas, quem pago o pato é o povo.
Concordo, o Pedro Álvares Cabral também é culpado…
A grande diferença é que o senhor Cardoso assumiu, primeiramente a pasta da Fazenda e depois a presidência da República, um país que vinha com inflação alta, uma economia bem desorganizada, com empresas públicas (principalmente bancos) entregue a populismos estaduais e mais preocupados em dar mais benesses aos seus funcionários. O cavalheiro que o sucedeu na presidência foi o responsável pela instalação da maior quadrilha conhecida de corruptos em toda a história republicana deste país.
Pessoal eu só acredito no EB, pois FAB e MB estão falidas, tecnicamente, administrativamente, moralmente e sem planejamento. Estaleiro nacional significa cabide de emprego para os cumpanheiros e aparelhos do estado socialista. Melhor assim, pois cessa a sangria dos cofres publicos.
Um cara que consegue quebrar um estaleiro cheio de encomendas é muito mal empresário, o dono desta empresa tem que vender todas as empresas que possui e caçar outra coisa para fazer!
E é por isso que eu tenho a convicção de que não vale a pena fabricar grandes navios no Brasil….no máximo avisos, iates e lanchas!
Esta nova encomenda nunca deveria ter sido feita por novos estaleiros, já dizia o velho ditado, “em time que está ganhando, não se mexe”. Mas claro, a Marinha Brasileira do Rio de Janeiro queria mais esta fatia da construção naval militar no RJ, “sob seus olhos” ($$$$), deu no que deu, bem feito!!!
Ah tá, não adianta dizer que o EISA ganhou na base da licitação pública, porque isto não é desculpa. Existem várias maneiras para livrar a administração pública de falcatruas como esta, a começar por discordar dos valores apresentados, afora capacidade técnica comprovada e a exigência de acervo (experiências construtivas semelhantes), ao que parece nada disso foi levado em consideração, mas tão somento o quesito custos. Daí suscita a pergunta, como um estaleiro neófito apresenta custos abaixo do estaleiro anterior (INACE), que já tinha construído estas mesmas embarcações? Aliás, estaleiro este que refez boa parte da engenharia do navio (passando de 400 para 500 ton), para adequá-lo as especificações da MB. Pelo visto, isto não foi base suficiente para os administradores da MB fazerem novas encomendas como o mesmo estaleiro, resolveram “inovar”, deu no que deu. Vale citar que o problema destes NPO de 500 ton. não é só o desembolso (que não foi atrasado pela MB), mas capacidade técnica de produção, pois tiveram que contratar consultoria estrangeira para dar sequência no projeto, putz!!!
Este estaleiro (EISA), deveria sofrer intervenção da MB, repassando a finalização dos navios ao pessoal do INACE, e seus administradores e donos devidamente punidos, porque isto é um assalto aos cofres públicos (uma coisas são os contratos com a Petrobrás, outra coisa é o contrato da MB).
Esta nova encomenda nunca deveria ter sido feita por novos estaleiros, já dizia o velho ditado, “em time que está ganhando, não se mexe”. Mas claro, a Marinha Brasileira do Rio de Janeiro queria mais esta fatia da construção naval militar no RJ, “sob seus olhos” ($$$$), deu no que deu, bem feito!!!
Ah tá, não adianta dizer que o EISA ganhou na base da licitação pública, porque isto não é desculpa. Existem várias maneiras para livrar a administração pública de falcatruas como esta, a começar por discordar dos valores apresentados, afora capacidade técnica comprovada e a exigência de acervo (experiências construtivas semelhantes), ao que parece nada disso foi levado em consideração, mas tão somento o quesito custos. Daí suscita a pergunta, como um estaleiro neófito apresenta custos abaixo do estaleiro anterior (INACE), que já tinha construído estas mesmas embarcações? Aliás, estaleiro este que refez boa parte da engenharia do navio (passando de 400 para 500 ton), para adequá-lo as especificações da MB. Pelo visto, isto não foi base suficiente para os administradores da MB fazerem novas encomendas como o mesmo estaleiro, resolveram “inovar”, deu no que deu. Vale citar que o problema destes NPO de 500 ton. não é só o desembolso (que não foi atrasado pela MB), mas capacidade técnica de produção, pois tiveram que contratar consultoria estrangeira para dar sequência no projeto, putz!!!
Este estaleiro (EISA), deveria sofrer intervenção da MB, repassando a finalização dos navios ao pessoal do INACE.
O Inace cumpriu o contrato construindo e entregando as embarcações. De repente a Marinha passa a bola para o Eisa e deu no que deu. Ou houve corrupção ou os almirantes são incompetentes. Depois quando alguém critica a marinha aparece um sabe tudo defendendo e botando a culpa no governo.
A questão agora é qual o nosso plano B.
A situação da industria naval brasileira foi uma megalomania do governo que tentar reativar a industria naval sem planejamento e forceps, fazer politica populista, mostrar aos acéfalos “eleitores” brasileiros que na mão do partido o país é uma potencia mundial, quase um império econômico e militar. Pergunto o que adiantou? Respondo Nada! pois sem planejamento e gerencia nada vai para a frente no mundo dos negócios politica populista e negócios rentáveis andam em lados opostos.
O governo poderia ter contratado um empresa especializada para fazer um estudo de viabilidade econômica, ter considerado chamar empresas estrangeiras para a empreitada aqui no país, enfim, não posso generalizar que todos os governos do mundo são incompetentes na gestão de negócios, pois do governo inglês nasceu o PMI técnicas de gerencia de projetos utilizados para quase todas as grandes empresas e incorporações mundiais, “alguem poderia apresentar para o governo brasileiro”.
Infelizmente continuaremos sendo eterno país do futuro e esse atraso e estrado que nos remetem 20 anos atras nos ganhos e avanços econômicos, não mão de um governo sério de direita, demoraria uns 10 anos para reconquistar.
Enfim minha análise e desabafo,
Abs
A Venezuela dando calote no Brasil? Por essa eu não esperava! Rsrsrsrsrs
E queriam construir fragatas, isso mesmo FRAGATAS em um estaleiro nacional, parece até piada, espero que a MB tenha aprendido alguma coisa com o que esta acontecendo com esses napa(s), já imaginaram se o prosuper tivesse sido escolhido na época em que surgiram boatos que os Italianos tinham ganhado? Já imaginou se no lugar desses napa(s) tivéssemos fragatas?O prejuízo seria 4/5 vezes maior
Eu trabalhei no Eisa Petro um em Niterói, como eu vi… ser feita uma hora a forma que eles trabalhavam e mandavam agente fazer ia mandar todos nos pro buraco e mandou.
Fui demitido e todos os trabalhadores foram pro buraco junto.
A ordem era edificar os blocos pra entrar dinheiro não importava como depois arrumava e assim foi indo e terminou dessa forma 3 navios inacabados e a transpetro sem os navios.
Ai que eu falo que nossos governantes são uma ….. a PDVESA deu um calote e não duvido nada do PT fazer o Brasil assumir a divida do irmão comunista o pt roubou a Petrobras, Furnas, Eletrobras, Eletronuclear, BB, CEF e BNDS e quem sofre são os trabalhadores como eu que ficou sem seu salario, sem seu fundo de garantia sem ter se INSS depositado, com uma mão na frente e outra atras.
Gente posso ate estar falando bobagem mas o qual seria o prejuízo da marinha de adquirir ou se apropriar desse estaleiro e continuar os serviços integrando todos seus funcionarios a corporação? Acredito que seriam auto suficientes no quesito de manutenção de sua frota e novos navios .
E ainda tem quem ache que o Nelson Barbosa irá salvar a pátria. Não adianta! Certas leis da economia a gente não muda e a seguir pelo caminho adotado, que privilegia a irresponsabilidade fiscal para manter políticas populistas ao invés de responsabilidade fiscal.
Na última frase vc resumiu tudo “estaleiro estrangeiro sério”. Ouvi muitos relatos de pessoas que trabalhavam nos estaleiros de Niterói e o que faltava de fato era profissionalismo, vários empregados contratados na base do QI (quem indica) sem a menor base, conhecimento técnico e mesmo assim conseguia emprego em funções que exigem qualificação. Fico imaginando a qualidade destes navios e estes devem soltar pecinha!rsrs
Simplesmente mais um resultado da falta de planejamento. Não adianta dar incentivo á empresas que não serão capazes de ter uma boa administração e nem serem competitivas no mercado, é direcionar dinheiro para um banda corrupta. e mais uma vez nos os contribuintes pagamos a conta.
Não é para entrar em desespero. Estes cascos provavelmente serão transferidos para o AMRJ ou outro estaleiro privado capaz de concluir as obras(INACE por exemplo) O prejuízo será principalmente temporal.
Ta aí outra pergunta que gostaria de saber a resposta…, Porque esses navios não foram construídos desde o inicio no AMRJ, pela própria MB ?
….Será que o Padilha saberia responder essa ?
….ou devo procurar por essa resposta também na coluna Mar e Guerra? rsrsrsrsrs….
O AMRJ está abarrotado de serviço e não tem M/O disponível.
A Coluna Mar e Guerra é sempre uma boa opção para quem não conhece o assunto.
Um cara que consegue quebrar um estaleiro cheio de encomendas é muito mal empresário, o dono desta empresa tem que vender todas as empresas que possui e caçar outra coisa para fazer!
E é por isso que eu tenho a convicção de que não vale a pena fabricar grandes navios no Brasil….no máximo avisos, iates e lanchas!
Esta nova encomenda nunca deveria ter sido feita por novos estaleiros, já dizia o velho ditado, “em time que está ganhando, não se mexe”. Mas claro, a Marinha Brasileira do Rio de Janeiro queria mais esta fatia da construção naval militar no RJ, “sob seus olhos” ($$$$), deu no que deu, bem feito!!!
Ah tá, não adianta dizer que o EISA ganhou na base da licitação pública, porque isto não é desculpa. Existem várias maneiras para livrar a administração pública de falcatruas como esta, a começar por discordar dos valores apresentados, afora capacidade técnica comprovada e a exigência de acervo (experiências construtivas semelhantes), ao que parece nada disso foi levado em consideração, mas tão somento o quesito custos. Daí suscita a pergunta, como um estaleiro neófito apresenta custos abaixo do estaleiro anterior (INACE), que já tinha construído estas mesmas embarcações? Aliás, estaleiro este que refez boa parte da engenharia do navio (passando de 400 para 500 ton), para adequá-lo as especificações da MB. Pelo visto, isto não foi base suficiente para os administradores da MB fazerem novas encomendas como o mesmo estaleiro, resolveram “inovar”, deu no que deu. Vale citar que o problema destes NPO de 500 ton. não é só o desembolso (que não foi atrasado pela MB), mas capacidade técnica de produção, pois tiveram que contratar consultoria estrangeira para dar sequência no projeto, putz!!!
Este estaleiro (EISA), deveria sofrer intervenção da MB, repassando a finalização dos navios ao pessoal do INACE, e seus administradores e donos devidamente punidos, porque isto é um assalto aos cofres públicos (uma coisas são os contratos com a Petrobrás, outra coisa é o contrato da MB).
Esta nova encomenda nunca deveria ter sido feita por novos estaleiros, já dizia o velho ditado, “em time que está ganhando, não se mexe”. Mas claro, a Marinha Brasileira do Rio de Janeiro queria mais esta fatia da construção naval militar no RJ, “sob seus olhos” ($$$$), deu no que deu, bem feito!!!
Ah tá, não adianta dizer que o EISA ganhou na base da licitação pública, porque isto não é desculpa. Existem várias maneiras para livrar a administração pública de falcatruas como esta, a começar por discordar dos valores apresentados, afora capacidade técnica comprovada e a exigência de acervo (experiências construtivas semelhantes), ao que parece nada disso foi levado em consideração, mas tão somento o quesito custos. Daí suscita a pergunta, como um estaleiro neófito apresenta custos abaixo do estaleiro anterior (INACE), que já tinha construído estas mesmas embarcações? Aliás, estaleiro este que refez boa parte da engenharia do navio (passando de 400 para 500 ton), para adequá-lo as especificações da MB. Pelo visto, isto não foi base suficiente para os administradores da MB fazerem novas encomendas como o mesmo estaleiro, resolveram “inovar”, deu no que deu. Vale citar que o problema destes NPO de 500 ton. não é só o desembolso (que não foi atrasado pela MB), mas capacidade técnica de produção, pois tiveram que contratar consultoria estrangeira para dar sequência no projeto, putz!!!
Este estaleiro (EISA), deveria sofrer intervenção da MB, repassando a finalização dos navios ao pessoal do INACE.
O Inace cumpriu o contrato construindo e entregando as embarcações. De repente a Marinha passa a bola para o Eisa e deu no que deu. Ou houve corrupção ou os almirantes são incompetentes. Depois quando alguém critica a marinha aparece um sabe tudo defendendo e botando a culpa no governo.
A questão agora é qual o nosso plano B.
Já havia cantado esta pedra tem um bom tempo. Esta segunda encomenda deveria ter sido fatiada entre o Inace e o Eisa. No mínimo hoje teríamos quatro ou cinco NPa-500 em nossas águas fazendo patrulha.
O pepino agora é muito maior. Vão tirar as carcaças e enviar para o ARMJ para terminar? Vão rebocar para o Inace? Quanto será o custo de re-inspeção e deslocamento? As garantias? Mais dois ou três anos para acabar algo que já era para estar pronto.
Realmente com esta situação já chegou o limite de ficar bancando a indústria naval brasileira neste formato que hoje está implantado. Alguém na MB tem que ter juízo. É o dinheiro do contribuinte indo para o ralo. Neste mesmo período quantos vasos de guerra foram fabricados e lançados pela China? Se para um NPa de 500 ton foi esta novela, imaginem construir aqui nestes moldes as corvetas classe Tamandaré de 2700/3000 ton?
Acho que o modelo que deveria ser adotado hoje seria o intermediário. Projeto nacional, licitação internacional para construção do casco e super estruturas, integração dos equipamentos, armamentos nacional. Redução de custos e prazo de entrega. Em médio prazo promover a associação e investimento (com encomendas seriadas) de um estaleiro estrangeiro sério em terras tupiniquins 49.9/50.1%.
Viu,só o quê a corrupção faz na vida das pessoas,não faço propaganda contra ou a favor do governo,e nem da oposição.E o prejuízo é antes do nosso povo quê paga impostos.
Tu não pode estar falando sério né? Acredito que sejam no mínimo informados, primeiro que os acontecimentos nada tem a ver com combate a corrupção, se assim o fosse tava pegando geral haja vista que só em São Paulo os contratos das empreiteiras da Lava Jato com o governo estadual é um montante de 219 BILHÕES . . . acha pouco ?! . . . Segundo, há como, e em todo o resto do mundo assim é feito, apurar, julgar e punir todos os casos de corrupção sem que isto afete as empresas, se não acredita te informa como isto é feito nos Estados Unidos e Europa, os executivos se ferram mas as empresas e os empregos são preservados. Terceiro, o Governo Federal assinou agora uma série de MPs justamente para destravar a industria naval como a da construção civil, e é pra funcionar já com o Ministro Barbosa. E por último, não menos importante, o que existe é uma enorme força das oposições, aliadas a parte da midia, e até da justiça, para a par de pressões internacionais travar o Brasil, o quanto pior melhor . . . . e voce acha que se trata apenas de um juiz paladino atuando para acabar com a corrupção? Me poupe, acredito que quem vem neste blog tem um pouco mais de informação . . . .
POIS É,,, ,,LASCOU-SE ,,,, E AGORA JOSÉ ? ,,,,, A CORRUPÇÃO MATA !!
Edson, eu entendi que o Renato não falou que foi o combate à corrupção que causou o fechamento do estaleiro, foi a própria corrupção, ele está certíssimo, a corrupção é um câncer neste país, em metastase avançada, e, a surpresa maior é que na última década foi organizada pelo partido dos trabalhadores que saquearam os cofres públicos!!!!! E agora, o que fazem os trabalhadores do estaleiro????? Vão reclamar com quem??? O combate à corrupção, a Lava-Jato, tem mais é que prender mesmo, tomara que ainda prendam muuuuuitos.
A situação da industria naval brasileira foi uma megalomania do governo que tentar reativar a industria naval sem planejamento e forceps, fazer politica populista, mostrar aos acéfalos “eleitores” brasileiros que na mão do partido o país é uma potencia mundial, quase um império econômico e militar. Pergunto o que adiantou? Respondo Nada! pois sem planejamento e gerencia nada vai para a frente no mundo dos negócios politica populista e negócios rentáveis andam em lados opostos.
O governo poderia ter contratado um empresa especializada para fazer um estudo de viabilidade econômica, ter considerado chamar empresas estrangeiras para a empreitada aqui no país, enfim, não posso generalizar que todos os governos do mundo são incompetentes na gestão de negócios, pois do governo inglês nasceu o PMI técnicas de gerencia de projetos utilizados para quase todas as grandes empresas e incorporações mundiais, “alguem poderia apresentar para o governo brasileiro”.
Infelizmente continuaremos sendo eterno país do futuro e esse atraso e estrado que nos remetem 20 anos atras nos ganhos e avanços econômicos, não mão de um governo sério de direita, demoraria uns 10 anos para reconquistar.
Enfim minha análise e desabafo,
Abs
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E queriam construir fragatas, isso mesmo FRAGATAS em um estaleiro nacional, parece até piada, espero que a MB tenha aprendido alguma coisa com o que esta acontecendo com esses napa(s), já imaginaram se o prosuper tivesse sido escolhido na época em que surgiram boatos que os Italianos tinham ganhado? Já imaginou se no lugar desses napa(s) tivéssemos fragatas?O prejuízo seria 4/5 vezes maior
Eu trabalhei no Eisa Petro um em Niterói, como eu vi… ser feita uma hora a forma que eles trabalhavam e mandavam agente fazer ia mandar todos nos pro buraco e mandou.
Fui demitido e todos os trabalhadores foram pro buraco junto.
A ordem era edificar os blocos pra entrar dinheiro não importava como depois arrumava e assim foi indo e terminou dessa forma 3 navios inacabados e a transpetro sem os navios.
Ai que eu falo que nossos governantes são uma ….. a PDVESA deu um calote e não duvido nada do PT fazer o Brasil assumir a divida do irmão comunista o pt roubou a Petrobras, Furnas, Eletrobras, Eletronuclear, BB, CEF e BNDS e quem sofre são os trabalhadores como eu que ficou sem seu salario, sem seu fundo de garantia sem ter se INSS depositado, com uma mão na frente e outra atras.
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E ainda tem quem ache que o Nelson Barbosa irá salvar a pátria. Não adianta! Certas leis da economia a gente não muda e a seguir pelo caminho adotado, que privilegia a irresponsabilidade fiscal para manter políticas populistas ao invés de responsabilidade fiscal.
Na última frase vc resumiu tudo “estaleiro estrangeiro sério”. Ouvi muitos relatos de pessoas que trabalhavam nos estaleiros de Niterói e o que faltava de fato era profissionalismo, vários empregados contratados na base do QI (quem indica) sem a menor base, conhecimento técnico e mesmo assim conseguia emprego em funções que exigem qualificação. Fico imaginando a qualidade destes navios e estes devem soltar pecinha!rsrs
Simplesmente mais um resultado da falta de planejamento. Não adianta dar incentivo á empresas que não serão capazes de ter uma boa administração e nem serem competitivas no mercado, é direcionar dinheiro para um banda corrupta. e mais uma vez nos os contribuintes pagamos a conta.
Não é para entrar em desespero. Estes cascos provavelmente serão transferidos para o AMRJ ou outro estaleiro privado capaz de concluir as obras(INACE por exemplo) O prejuízo será principalmente temporal.
Ta aí outra pergunta que gostaria de saber a resposta…, Porque esses navios não foram construídos desde o inicio no AMRJ, pela própria MB ?
….Será que o Padilha saberia responder essa ?
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O AMRJ está abarrotado de serviço e não tem M/O disponível.
A Coluna Mar e Guerra é sempre uma boa opção para quem não conhece o assunto.
Já havia cantado esta pedra tem um bom tempo. Esta segunda encomenda deveria ter sido fatiada entre o Inace e o Eisa. No mínimo hoje teríamos quatro ou cinco NPa-500 em nossas águas fazendo patrulha.
O pepino agora é muito maior. Vão tirar as carcaças e enviar para o ARMJ para terminar? Vão rebocar para o Inace? Quanto será o custo de re-inspeção e deslocamento? As garantias? Mais dois ou três anos para acabar algo que já era para estar pronto.
Realmente com esta situação já chegou o limite de ficar bancando a indústria naval brasileira neste formato que hoje está implantado. Alguém na MB tem que ter juízo. É o dinheiro do contribuinte indo para o ralo. Neste mesmo período quantos vasos de guerra foram fabricados e lançados pela China? Se para um NPa de 500 ton foi esta novela, imaginem construir aqui nestes moldes as corvetas classe Tamandaré de 2700/3000 ton?
Acho que o modelo que deveria ser adotado hoje seria o intermediário. Projeto nacional, licitação internacional para construção do casco e super estruturas, integração dos equipamentos, armamentos nacional. Redução de custos e prazo de entrega. Em médio prazo promover a associação e investimento (com encomendas seriadas) de um estaleiro estrangeiro sério em terras tupiniquins 49.9/50.1%.
Viu,só o quê a corrupção faz na vida das pessoas,não faço propaganda contra ou a favor do governo,e nem da oposição.E o prejuízo é antes do nosso povo quê paga impostos.
Tu não pode estar falando sério né? Acredito que sejam no mínimo informados, primeiro que os acontecimentos nada tem a ver com combate a corrupção, se assim o fosse tava pegando geral haja vista que só em São Paulo os contratos das empreiteiras da Lava Jato com o governo estadual é um montante de 219 BILHÕES . . . acha pouco ?! . . . Segundo, há como, e em todo o resto do mundo assim é feito, apurar, julgar e punir todos os casos de corrupção sem que isto afete as empresas, se não acredita te informa como isto é feito nos Estados Unidos e Europa, os executivos se ferram mas as empresas e os empregos são preservados. Terceiro, o Governo Federal assinou agora uma série de MPs justamente para destravar a industria naval como a da construção civil, e é pra funcionar já com o Ministro Barbosa. E por último, não menos importante, o que existe é uma enorme força das oposições, aliadas a parte da midia, e até da justiça, para a par de pressões internacionais travar o Brasil, o quanto pior melhor . . . . e voce acha que se trata apenas de um juiz paladino atuando para acabar com a corrupção? Me poupe, acredito que quem vem neste blog tem um pouco mais de informação . . . .
POIS É,,, ,,LASCOU-SE ,,,, E AGORA JOSÉ ? ,,,,, A CORRUPÇÃO MATA !!
Edson, eu entendi que o Renato não falou que foi o combate à corrupção que causou o fechamento do estaleiro, foi a própria corrupção, ele está certíssimo, a corrupção é um câncer neste país, em metastase avançada, e, a surpresa maior é que na última década foi organizada pelo partido dos trabalhadores que saquearam os cofres públicos!!!!! E agora, o que fazem os trabalhadores do estaleiro????? Vão reclamar com quem??? O combate à corrupção, a Lava-Jato, tem mais é que prender mesmo, tomara que ainda prendam muuuuuitos.