Atendendo a pedido de nossos leitores, estamos re-postando este artigo polêmico.
Por Luis Dufaur
“Mulher nunca deveria ser soldado de infantaria”, escreveu a capitã dos Marines Katie Petrônio na revista “Marine Corps Gazette”, segundo informou a agência LifeSiteNews.
No artigo intitulado “Chega disso! Nós não fomos criados todos iguais”, a capitã defende que a anatomia feminina não é capaz de resistir às asperezas de uma longa carreira militar que envolve operações de infantaria.
Ela adverte que os Fuzileiros Navais (Marines) vão sofrer “um aumento colossal no número de mulheres incapacitadas e obrigadas a concluir sua carreira por causas médicas”.
Katie Petronio se baseia na experiência pessoal, adquirida em situação de combate. Esta acabou lhe causando sérios danos físicos, malgrado um promissor começo na elite da oficialidade da arma.
A capitã escreveu que “preenchia todas as condições” para ser uma mulher-soldado ideal quando começou a carreira. “Eu era uma estrela no hóquei sobre gelo no Bowdoin College, pequena escola de elite em Maine, com um título em Direito e Administração”.
Ela também tirou resultados “de longe acima da média em todos os testes físicos de capacidade para mulheres”, embora não completasse todo o treino prévio.
“Cinco anos depois, eu não sou fisicamente a mulher que uma vez fui, e meus pontos de vista a respeito de a mulher ser bem sucedida numa carreira duradoura na infantaria mudaram muito”, escreveu Petronio.
“Eu posso dizer, com base na minha experiência pessoal direta no Iraque e no Afeganistão, e não é apenas uma impressão, que nós ainda não começamos a analisar e a compreender as questões específicas de saúde do gênero e os danos físicos nas mulheres por causa de contínuas operações de combate”.
Petronio “participou em numerosas operações de combate” que por vezes duravam semanas, sofrendo stress e falta de sono. Suas pernas começaram a se atrofiar, perdeu a mobilidade, perdeu peso, parou de produzir estrógeno e desenvolveu uma síndrome no ovário que a deixou estéril.
Ela completou seu período com bons resultados, mas percebeu que lhe seria impossível aguentar o esforço que um homem é capaz de fazer e pediu para se retirar por motivos de saúde.
Petronio manifestou sua preocupação diante da pressão dos grupos que impulsionam a integração de mulheres no corpo de infantaria.
“Quem está promovendo essa agenda? Eu pessoalmente não vejo Marines femininas, recrutas ou oficiais, batendo às portas do Congresso, queixando-se de que sua impotência para servir na infantaria viola o direito à igualdade” escreve ela.
Kate diz que essa pressão está sendo aplicada pelo “pequeno comitê de civis nomeado pelo Secretário de Defesa” denominado Comitê Consultivo em Defesa para as Mulheres em Serviço (Defense Advisory Committee on Women in the Service – DACOWITS).
Embora alguns deles tenham experiência militar, nenhum de seus membros “estão no serviço ativo ou têm qualquer tipo de experiência recente em combate ou em operações relevantes sobre as realidades que eles estão tentando modificar”, observou Petronio.
Fizemos um treinamento na selva anos atrás, com a companhia de saúde do batalhão. Colocamos as enfermeiras para carregar homens simulando feridos em combate. Nenhuma delas aguentou carregar mais do que poucos metros, algumas nem conseguiam levantar o ferido do chão, não tinha força física suficiente. Se fosse um combate e tivesse que retirar um soldado baleado da trincheira ou da selva, com certeza o militar iria morrer,
baita cala boca
O exército ñ é local de inclusão, combatente tem que ser os mais aptos. Essa mulher que relata ñ ouviu falar que é difícil para a mulher. Ela estava lá, vendo sua capacidade física se esvaindo enquanto seus colegas homens estavam o tempo todo em ascensão física, sofrendo muito menos em condições adversas, zoando um é outro quando já no limite do stress físico e mental e ela definhando.
Não tem problema sermos diferentes e isso é bom, a genética ñ respeita gênero, respeita biologia adaptada e ponto.
Com tanta diferença física, vamos concordar que muitas mulheres são insuperáveis por qualquer homem. Pois, imagina vocês homens com as mesmas limitações das mulheres, não chegariam na esquina. Também, um bicho que sangra oito dias e não morre! É poteira!!!!👏👏👏
Essa mulher não está reclamando e sim alertando.
Sinceramente , eu entendo a Capitã , mas ela não sabia dos fatos , quais sequelas poderia ter , então penso
que as mulheres deveriam iniciar a carreira militar , na aeronáutica primeiro , pois os maiores perigos , então
no ar , e não em terra , agora caso ela saiba a nadar , então recomendo , a Marinha , pois todos treinamentos
e testes , são em funções da água , menos perigoso que uma infantaria. Mas se a mulher for determinada ,
aconselho então , o exército , pois os treinamentos são em campos , matas e montanhas , não tendo quase
perigo algum eminente . Mas se o negocio for pra rachar mesmo , então que entre e se escreva na Marinha,
logo num grupo de fuzileiros , pronto , ai o que vier , veio e depois não reclame .Ne minha época de recruta,
eu não intendia um monte de coisas , mas tinha que treinar e fazer todas as tarefas , hoje vejo que se eu for
para um combate real , já era , vão me acertar até em pensando , pois eu não fui preparado pra morrer .Então
vamos respeitar as decisões femininas , deixa elas servirem o que quiserem , afinal somos iguais .
Concordo com você!
Creio que seja por isso que no nosso EB, os cadetes que, são de combate, são apenas homens.
As mulheres ficam na Intendência e Material Bélico.
Outros serviços também aceitam as mulheres: corpo médico, enfermagem, odontologia, ensino.
Embora todas teriam que passar por instruções militares, o peso é menor.
A mulher nunca foi frágil, como muitos pensam. Contudo, tem limitações que podem diminuir o desempenho, com apontou a infante americana!
Pronto,enfim, alguém consciente. O céu já está cheio de “corajosos”. As mulheres que chegam lá como combatentes de elite… seriam exceções e com esforço supremo… sofrimento desnecessário. Concordo com a capitão nesse exato detalhe,devido a duração e insalubridade da carreira, as mulheres,assim como os homossexuais assumidos,poderiam atuar em “n” funções administrativas nas forças armadas,agora,como combatentes,vamos falar francamente seria um desperdício e na maioria das vezes o “elo frágil” da cadeia. Não que elas/eles queiram,não tenham brio,mas por sua natureza. Um combatente PRECiSA confiar 100% no seu comandante e nos companheiros a seu lado. NÃO me entendam mal…
Seu ponto de vista está totalmente fora de um padrão que reforce a doutrina de emprego matar e os parâmetros que definem as funções das forças militares no emprego como vetor de defesa de uma nação. As unidades militares não são o jardim da casa da vovó onde qualquer um vai para se promover e por em prática seus objetivos ideológicos.
A questão basicamente não mudou depois de 7 anos…
Ser uma Infante Marine combatente TOP e ser uma mãe perfeita e viver um fantasia feminina ideal são objetivos basicamente incompatíveis.
Mulheres continuam optando por carreiras militares e outra não…
Hoje no Brasil temos pilotos militares do sexo feminino na FAB.
Na MB mulheres frequentam e são aspirantes na Escola Naval nos mesmo lugares e salas de aula que frequentei em de 1981 a 1984 quando eu iniciei minha formação como Oficial de Marinha.
O engraçado, para mim, que eu com 19 anos e como aspirante do primeiro ano na Escola Naval em 1981 CONVIVI (à boa distância) com a PRIMEIRA TURMA de Oficiais do então Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha (CAFRM criado em junho de 1980).
Elas mais adultas e já com curso superior (requerido na sua admissão) estavam alojadas na parte mais baixa da Ilha de Villegagnon na Escola Naval por uma fase da sua formação e nós aspirantes habitávamos como sempre a parte mais alta da Ilha…
Hoje há mulheres nas três forças do Brasil.
Sempre haverão homens dizendo que mulheres não podem combater…
E sempre haverão mulheres provando que elas podem e pagarão todos os preços para fazê-lo…
E sempre muitas destas mulheres serão melhores militares e melhores combatentes que MUITOS HOMENS…
E sempre haverão homens que serão melhores que as melhores combatentes femininas e por isso acharão que não deveriam haver mulheres combatentes…
E serão continuamente desafiados pela existência irremovível das tenazes combatentes que NÃO DESISTEM…
Parabéns a todas as mulheres brasileiras que desde 1981 fardaram-se com orgulho e desempenharam seu trabalho como militares brasileiras.
Construíram, constroem e continuarão a construir esta HISTÓRIA com a ajuda de meninas e mulheres ainda civis que sonham em envergar a farda e servir ao país e outras que nem nasceram ainda e no tempo certo decidirão e seguirão os seus passos pioneiros…
EU VI isso começar lá em 1981 na Escola Naval e tenho muito orgulho que as forças do meu pais avançaram nesta direção. Marinha do Brasil sempre a frente…
Avante Gurias!
Meu Deus um OF de marinha querendo pagar embuste. Me fala quantos dias de operação real você tem? Por favor vai contar essa historinha no teus status no face e insta. Me fala quantos cursos operacionais você fez com os Fuzileiros Navais?
Parem de mimi, pois o relato em tela é real e não fantasias das militares brasileiras que pelo fato de serem mulheres são favorecidas com trabalhos administrativos de fardo leve.
– Muitos homens falando pelas mulheres, o mais não digo!
Balela, mulheres são mais fortes que homens.
Errado são as guerras, criadas por estúpidos.
O feminismo é uma aberração cognitiva, biológica, ética e jurídica…
“mulheres são mais fortes que homens”
Podemos discutir sobre duas coisas que envolvem essa sua afirmação: força física e psicológica.
Em quê a mulher é mais forte que o homem e com base em que você afirma isso?
Sim, só essa que é mole! Viva a igualdade! kkkkk
Sou militar, tenho 45 anos, e te desafio para competir comigo e “provar que tu é mais forte!”
As mulheres que servem aqui, não conseguem sequer fazer uma marcha de 16 Km, com Fal e mochila de campanha. São excluídas dos grandes desafios físicos, porque não conseguem obter a mesma “rusticidade” que os homens. Várias já foram reprovadas, na Brigada Paraquedista, não concluindo o curso de Pqdt.
Chaves
Não se pode generalizar. Não sei quais são os manuais de instrução e formação da Brigada Paraquedista no Brasil , mesmo morando eu aqui há muitos anos, mas eu sou paraquedista militar,português e posso lhe informar que no nosso Regimento de Caçadores Paraquedistas em Tancos,nos meus velhos tempos da década de 70 tinha muitas paraquedistas, mulheres, muitas delas oficiais , que eram na sua maioria do corpo de enfermeiras mas era sujeitas exatamente ao mesmo protocolo de formação física e acadêmica de todos os paraquedistas.Posso te afirmar tambem que o percurso de formação nao era facil, afinal tínhamos frentes de combates de combate em Africa e 1 na Oceania. Hoje, pelo menos duas que conheci pessoalmente são capitães e tem varias coronéis. Obviamente há diferenças morfológicas entre os gêneros masculino e feminino e essas diferenças estão presentes nas atividades, mas diferenças de capacidade física, mental e intelectual, eu não vi, nem em combate.
Exato. Eu acho estranho essa declaração dela, pois já vi as Fuzileiras americanas mandando ver em exercícios e não ficaram devendo nada aos homens.
Se assim o fosse não haveria tantos divórcios, cobranças de pensão, golpes da barriga, achando que o homem só foi feito para por dinheiro em casa, muitas gastarem com os cartões de créditos deles, fortes para manter os “esforços de guerra em casa” principalmente, nestes casos de pandemia. Agora, coloquem-nas no campo de combate para fazer o mesmo que os homens para ver se fazem os mesmos! Quantas mulheres se vê no combate duro, corpo a corpo com o inimigo?Elas vão miar como coelhas! Primeiro que não vão aguentar carregar um morteiro leve; ainda não vi uma mulher carregar e atirar com uma .50. Então, como clamam para elas serem tratadas como Soldados!? Penso eu que a Capitã dos Marines está certa! Ressalvando-se que lá nos E.U.A. é bem diferente. Isto lá nos E.U.A., não no Brasil. Lá as mulheres põe a mão na massa mesmo, empurram fontes, cargas, tem até esquadrão só de mulheres, mas não conseguem sozinhas, sem alguns homens para fazer o trabalho pesado. Quantas mulheres alguém viu trocar pneu de seu próprio carro? Que dirá de uma viatura de combate! Aqui vão usar batom pensando ser munição 7.62, que são mulheres e não podem fazer esforços como os Homens, não podem fazer isto e aquilo, mas querem a igualdade. Assim fica fácil! Caneta não é M 16, borracha não é granada de 120 mm, 150 mm. Isto com todo o respeito às mulheres, pois elas desempenham outros papéis importantes na Defesa e no meio militar. Então vejo que devemos ser ponderados! O inimigo não vai querer saber se é mulher, ou não! Será tratada da mesma forma! Será que elas são preparadas para isto!? Na hora do combate aqui no Brasil tem-se a mania de proteger as mulheres. Ora, se são iguais, que vão juntos enfrentar os projéteis 9 mm, .45, 7.62, como todos os outros Homens, não se esconderem. Quantas mulheres morrem em combate nas comunidades, ou nas ruas? Alguém tem as estatísticas com relação aos Homens???
vc não entendeu a colocação da moça. ela disse ser uma mariner, não tem nada a ver fraqueza
Numa guerra ou apenas numa batalha ou ainda em um simples combate ambos os lados, rivais nos objetivos, tentam vencer, usando de todas as forças, de toda a estratégia, de todo o conhecimento e inteligência, de toda a tecnologia que possam dispor. Estatísticas e estudos precisam ser feitos para aferir os problemas médicos/psicológicos advindos das missões reais e dos treinamentos de modo a nortear as decisões dos altos comandos das Forças Armadas, para que decidam o que é melhor para o país.
Saber usar a pessoa certa para a função certa!
Esclarecer as possíveis consequências para cada função.
Dimensionar os custos para verificar a viabilidade econômica, informando aos contribuintes.
Determinar ações para minimizar ou extinguir as sequelas ao ser humano.
Sua análise foi muito exepicional.
A mulher não tem condições de chegar em um limite que um homem pode chegar.
Tem gente que esquece que mulher tem menstruação, TPM, e tantas outras coisas que não nos prejudicam. Até a higiene de nossos órgãos genitais são diferentes! Mulher não é a opção mais adequada para a guerra de frente como a Infantaria. Mas logista e outros setores podem ser muito em vindas!
Até que enfim uma mente pensante.
90 % de quem opina sequer sabe ou se interessou em saber como funciona o serviço militar.
Aposto que a maioria pediu para sair.
As mulheres nas forças armadas sempre existiram e trabalham em funções estratégicas e de apoio.
A biologia e as diferenças físicas entre os sexos sempre irá influenciar na escolha da atividade que envolva o uso do condicionamento físico.
E isso não vai mudar por mais que machistas e feministas queiram.
É necessário a união de forças e habilidades e não a eterna briga por igualdades.
Concordo com o ponto de vista da Capitão. É uma questão anatômica. Talvez seria da mesma opinião caso colocássemos homens para aguentar os nove meses de gravidez ou amamentar. As mulheres podem e devem integrar as Forças Armadas, mas em atividades que não venham a lhes causar transtornos físicos ao longo do tempo.
Se fosse para fazer tudo, igualmente, o fenotipo masculino seria igual ao feminino e você e versa.
Sou militar e concordo em parte com a Capitã vou dar um exemplo simples em uma missão usei todo o equipamento, entre eles o colete a prova de balas que pesa em torno de 8 k divididos em duas chapas retas então eu pergunto onde ficam os seios? Os meus ficaram esmagados por mais de 5 h em pé dois serviços por dia durante 7 dias. O que aconteceu? Meus ombros ficaram em carne viva por causa da fricção do colete com o sutiã. Sou militar com muito orgulho e faria tudo de novo. mas concordo que no caso da esterilidade deveria ser sim avisado, porque entramos muito novas e não temos a noção do que algumas missões podem fazer com nosso organismo. A infantaria é para poucos sim tanto homens quanto mulheres.
Pois é onde vai direcionar essas mulheres militares? Se as mulheres não tem condições como vão ficar as armas de cada país. Os piores serviços ficam nas mãos dos homens. Os insalubres.
Sou oficial superior do Corpo de Fuzileiros Navais, participei dos primeiros contingentes no Haiti, que possguia uma ótima médica. E da operação na Maré, que contava com algumas praças do sexo feminino. Pela discussão anterior e pela opinião da capitã, fica clara a diferença entre os sexos. Não concordo com a diferença existente nos testes, uma vez que eles representam a capacidade mínima para estar em combate. O combate não se apresentará de forma diferente por ser de determinado sexo. Mas no combate, existem homens com capacidades diferentes então não devemos impor restrições ao acesso a qualquer arma. Nem devemos impor qualquer diferença nas exigências e testes. Podem entrar todos desde que cientes que há um preço a ser pago. Preço físico, psicologico, social para homens e mulheres. Cada qual na sua medida. Mas não devemos proibir que alguém disposto a pagar Não possa! Um abraço a todos! Adsumus
Concordo!!!
Bem lembrado!
Os testes físicos para mulheres são bens inferiores aos índices exigidos para os homens. Enquanto temos que correr 3,4 Km, em 12 minutos (até 33 anos), a mulher corre, apenas, 2,6 Km, quase 1 Km a menos. Não fazem Pista de Pentatlo Militar e outros testes físicos. Então, é cada um no seu quadrado….
Não, o que ela disse não tem nada haver. Ela falou por ela e não por todas, cada um tem opinião própria, quando eu ver outras “soldadas’, “oficiais” se queixando do mesmo problema, aí é para se analisar. Não é porque o corpo dela teve uma reação, que o de outras mulheres também vai ter.
Katie querida bem vinda ao clube…
A medicina Laboral e Esportiva é PLENA de casos de mulheres que pagaram o preço de uma feminilidade e fertilidade atrofiada por decorrência de suas atividade profissionais.
atletas de LUTA, Ginastas, levantadoras de peso, nadadoras, aremessadoras do atletismo, estivadoras, mineradoras, operadoras de martelo hidráuilico os explos no esporte e no trabalho são míltiplos é so pesquisar.
Qualquer atividade muscular repetitiva e extenuante leva a este mesmo resultado.
Portanto guria engole teu chororô, recebeste o que procuraste.
Mudando de assunto, conselho para mulheres que queiram REALMENTE serem combatentes e não queiram ser mãe ou esposa de alguém como projeto de vida.
A menstruação é seu pior inimigo!
Assim que decidires ser uma combatente faça um implante sub-cutâneo anticoncepcional.
Atualmente pode-se implantar e ficar sem menstruar por até 5 anos.
Primeiro CADA menstruação sangrenta antes dos vinte e um anos (limite de crescimento no ser humano) ROUBA centímetros de altura e porte físico da futura combatente perante aos seus irmão de raça masculinos.
E isso vale para a menina que quer ser alta e modelo também, após a primeira menstruação faça o implante anticoncepcional e mantenha-se neste método até completar 21 anos ou obter seu diploma de formação universitária.
Até lá sem menstruação, sem cólica, sem variação de humor, sem esquecer a pílula antes da balada e sem gravidez e abandono dos estudos. E pode ter uma iniciação sexual sem medo de engravidar.
Sobre as implicações sobre a futura combatente posto mais tarde…
Gilberto, você acabou resolvendo um problema nacional, que é o da gestação indesejada, principalmente na adolescência.
A questão principal é que a capitão fez a carreira que quis e poderia segundo os parâmetros do US Marine Corps continuar sua carreira.
O que fez ela se declarar incapacitada e desistir da sua carreira NA VERDADE não foi a impossibilidade de ser uma SOLDADA e sim o atrofiamento dos ovários que a incapacitaram de ser MÃE e que fizeram-na questionar todo seu esforço anterior de ser uma infante.
Ela simplesmente não quis pagar o preço JUSTO BIOLÓGICO da sua decisão.
Na verdade ela quer mais ser Mãe que ser Infante.
Mesmo homens SABEM que ser um militar de carreira de sucesso na infantaria, fuzileiros e forças especiais na MAIORIA ABSOLUTA dos casos significa ser um divorciado ou no mínimo um pai péssimo e emocionalmente ausente na visão dos filhos.
Que isso Alexandre, matou a pau, curto e objetivamente, grosso!!!rs
Diferença não é iqual a menosprezo ou desrespeito, é igual a respeito,e para o respeito se manifestar e aparecer tem que aver a conciência da diferença … o que é é … o combate não respeita ideologia ou teoria dentro do quartel em tempo de paz ou na vida civil cotidiana todos são e devem ser iguais mas no front não adianta as diferenças se manifestam no detalhe e detalhes ganham guerras ideologias e teorias não ..
O homem possui uma musculatura 30% superior ao corpo feminino.
isto quer dizer que para realizar o mesma tarefa ou manobra, ela precisa esforçar 30% a mais. para quem u grupamento que é comum atuar no limite, não há duvida que haverá sobrecarga causando dano fisico. Existe o reflexo emocional tambem, pois é fato que nossos cerebros funcionam de forma diversa. Para manter a saude mental diante das diversas formas de stress relacionadaos a batalha tambem é mais dificil.
Basta acompanhar os coeficientes esportivos de alto desempenho. Aqueles serão exatamente os diferenciais de performance, e olha que lá existem tecnicos e equipe especialmente dedicada a cada atleta, o que não ocorre na vida militar, onde o sujeito tem de desempenhar a sobrevivencia como minimo e privação do combate.
Existe uma infinidade de carreiras que mulheres podem e devem desempenhar, mesmo no front e linha de frente.
Só não podemos ser estupidos de achar que fuzileiros de tropa, selva e infantaria de base é para elas…não tem como e não deve ser, pois o risco sempre fica no elo mais fraco, o passo não pode relaxar pelo menor pois o grupo depende sua vida disto.
Tem atividades da linha de frente que exigem menos e dai tudo bem, mas o mano a mano é para quem tem mão pesada mesmo…
O artigo apresentado no site e um de serie que apareceram no Estados Unidos apos da decisão do Pentágono que ocorreu no final do ano passado liberando todos as modalidades do exercito americano para mulheres e … abriu uma grande polemica. O desabafo do capitão e um deles. Pelo menos não e tão polemico. Porque admite diretamente incapacidade de acesso para todas as forcas de combate.
Incorporação das mulheres em todas as areias do exercito pode influir negativamente no treinamento dos operadores e o que pode ser pior agilizar saída dos veteranos. Porque? Porque os efetivos tem medo de mudança das normas de tal modo para encaixar as mulheres ate nas forcas especiais.
Por exemplo no treinamento do Navy Seal’s existe exercício de grupo onde homens levam toras de madeira de três metros. Este treinamento e cronometrado e o principio dele não e verificação de forca ou resistência mas medir determinação i capacidade de cooperação em grupo. Difícil imaginar que presença das mulheres vai fortificar este grupo – Idea do exercício e treinar psicofisicamente resistência dos candidatos. Treinamento dos Seal’s demora 1,5 – 2,5 anos. Na primeira etapa chamada BUDS, desiste na media 80% dos candidatos. Numero das mulheres que passa esta primeira etapa e mínima. Tendo obrigatoriamente colocar nas forcas especiais mulheres podemos esperar que será inevitável abaixar as normas existentes para ser “politicamente corretos” e incluir certo numero delas o que inquestionavelmente vai influir diretamente na qualidade dos operadores.
Outro exemplo conhecido e de Forcas Armadas Israelenses. Na guerra em 1948 existiam guarnições de combate totalmente femininas. Efeito foi negativo. Além de não puder combater igual por igual com os homens, causaram fanatismo entre os Árabes prologando as batalhas e não resultando um desfecho positivo da ação.
Outra coisa e anatomia. As mulheres são mais vulnerável para avarias ocias ou musculares que acontecem durante longos deslocamentos com equipamento pesado nas guarnições da infantaria.
Não nego direito das mulheres para ingressar para o exercito tanto brasileiro quando de qualquer outra nação no mundo mas categoricamente afirmo que em algumas modalidades como infantaria, forcas especiais, aero-terrestre, blindados não devem procurar sorte.
Homem e mulher são diferentes não se discute o óbvio mas há lugar pra ambos porém em algum momento um ou outro não será tao exitoso em determinada função dentre uma infinidade de funções na carreira militar.
Precisou de uma oficial americana trazer a público sua experiência para finalmente termos a participação feminina nesse site. Mesmo que a mulher não tenha muito ou nenhum conhecimento em navios, caças e carros de combate se envolver com o debate (até para aprender o tema) ja é válido. Gostaria que essas e outras mulheres continuassem a participar desse espaço, mas acho que foi exceção.
Não acho que o artigo seja polêmico, mas realista! O fato das mulheres não terem condições fisicas em infantaria não diminui a capacidade delas em atividades de combate, como operar um helicóptero por exemplo. Nesse caso a máquina faz o serviço pesado para elas.
Deve-se levar em consideração que em uma guerra o alvo do inimigo não são apenas homens, estruturas e arsenais; mas mulheres e crianças também (né hitler? Desgraçado!). Por isso, além da inserção delas nesse universo militar que não deveria ser unanimidade masculina, elas devem estar preparadas para não serem alvos fáceis. Claro que tem os aproveitadores que usam a situação de conflito para abusar delas como aconteceu na Segunda Guerra – dos russos contra as alemãs.
É uma opinião que deve ser levada muito a serio pois o Iraque não foi uma guerra das mais difíceis que os EUA se envolveram, as guerras da Coreia e do Vietnã fazem a guerra do Iraque parecer uma missão policial. E mesmo assim um oficial reclama dos danos físicos, as forças armadas devem te bastante responsabilidade para não causar nenhum mal irreparável.
A Capitã Petrônio parece ser daquelas pessoas cheia de empáfia e soberba, que deve estar tremendamente decepcionada ao constatar o seu fracasso pessoal,como ela mesma diz , ela era uma estrela do hóquei(sic) com título em Direito e Administração , ou seja o seu ego a levou a pensar que era uma deusa,um verdadeiro supra sumo, então se ela não consegue, em seu entendimento mulher alguma pode conseguir !
Pede para sair capitã é muito mais bonito, tenha humildade !
Excelente comentário Cesar!
Ser estrela é uma coisa, ser militar é para capacitados (as).
Duvido que a Sandrona, amiga minha, não ia aguentar o trampo, ela pesa 100 kg, tem quase dois metros, faz musculação, ajuda em mudança direto, leva uma geladeira nas costas. O braço dela dá de dez na maioria dos homens que conheço. Tá vendo, gente, não dá para generalizar os sexos.
Sério que essa mulher descobriu agora o que se aprende sei lá… na 4ª série? Ela teve que se ferrar tentando ser fuzileira pra descobrir a biologia básica do ser humano? Da composição, do metabolismo, do fenótipo e do genótipo que diferem em homens e mulheres? Certos trabalhos são quase que de exclusividade dos homens pelo simples fator biológico que nos faz ser mais capaz de suportar o stress mental e físico. Simplesmente por isso. Não quer dizer que o homem é melhor que a mulher, nem que a mulher é inferior ao homem. Só e apenas só que o homem é diferente da mulher e fisicamente. E eu que sempre achei isso meio óbvio…
Não li todos os comentários. Concordo com ela, em grau, número e gênero.
Grau: A fisiologia feminina eh diferente da masculina. Mulher menstrua, e com o período vem os sintomas, e viver sob estresse altera a fecundidade, não somente feminina, mas está será mais evidente devido ao fato da menstruação se alterar. O aparelho reprodutor feminino eh mais complexo, e mais suscetível a alterações. FATO.
Número: Os valores das mulheres são diferentes dos homens. Como ela vai ser mãe, se ela quiser, sendo uma Fuzileira? Há, digo isto porque tenho formação profissional semelhante. A resiliência feminina eh menor, os valores e expectativas são outros. Não, Márcia, não devem ter dito a ela as consequências, assim como não disseram a mim. Sim, quando a gente eh jovenzinha, o corpo faz tudo, agüenta tudo, mas com o passar dos anos, até os nossos valores podem mudar, ai vemos que a escolha da carreira dos sonhos pode ter sido equivocada.
Gênero: Concluindo a minha opinião baseada em experiência própria. Apesar de querermos ter direitos iguais, não SOMOS iguais. Os experientes agora deveriam trabalhar isto.
Eu não gostaria que outras mulheres passassem as coisas ruins que eu passei na minha carreira, mas serei eu quem vai dizer a uma jovem que ela não tem o direito de tentar, nem que seja por algum tempo?
A realidade é um fato: algumas carreiras NÃO são para mulheres. Mariners, infantaria, fuzileiros, Certamente estão entre elas.
acho que todos devem ter lugares para trabalhar! seja no combate ou no apoio, precisa de gente em todos os lugares, então não venha me dizer que mulher não pode servir à uma força militar. Agora como a tal mariner falou, ser soldado ( combatente ) é outra coisa
Ainda me pergunto como esta mulher pode participar em acções de combate sendo oficial e mulher sendo que nos estados unidos as mulheres são proibidas nos combates directos?
sou militar e posso passar o meu ponto de vista.. ao entrarmos em uma corporação os testes físicos sao realmente diferentes.. mas durante o curso de formação, e o dela deve ter sido bem puxado, as provas são as mesmas para ambos os sexos, pq na hora de salvaguardar um territorio ou salvar uma pessoa todos devem ter iguais condições!
ela nao deixou claro se somente ela sofreu as consequencias físicas das operações, o q acho bem dificil, é claro q somente ela ficou estéril, mas será q os homens tb nao tiveram danos físicos? ou tenham sofrido por estresse? o combate e a guerra são dificeis e deixam danos irreparáveis seja p quem for.. ou um homem tb nao fica estressado? nao sofre de depressão ou nao tem a perna amputada em combate? a mulher é mais valiosa q o homem? penso que tudo tem q ser dito e esclarecido a quem quer ser um marine! sejam homens e mulheres.. o que lhe esperam.. as consequencias.. tudo! p/ a capitã ta bem lógico que p ela nao valeu a pena.. q provavelmente se ela soubesse q ficaria estéril nao entraria p os marines.. mas quem é ela p dizer q outra nao pode? nao toparia? existem mulheres q tem esse sonho.. q se acham capazes e que nao se importam com as consequencias… será q a elas tem q ser tolhido o direito de escolha? pq um homem pode se arriscar morrer pelo seu país e uma mulher nao pode? quando fazemos o juramento dizemos: “mesmo com o sacrifício da própria vida!” e nao: mesmo com o sacrifício da vida dos homens
quem ta na chuva é pa se molhar.. entra quem quer!
Se uma feminista ler seu depoimento Marcia vai achar que vc traiu os interesses das mulheres por defender homens. Aponto inclusive de te considerar machista! Acho que não precisa ser feminista para ter a consciência de que as mulheres também tem direitos – e deveres – na sociedade e familia (como o direito de se casar com quem quiser, sem imposição do pai), bastando ter o senso de justiça. O feminismo nasceu com esse propósito de defender esses e outros direitos da mulher, mas as atitudes machistas de muitos homens revoltou essas mulheres a ponto de acharem que esse movimento é contra o homem. Acredito que o direito das mulheres é uma questão de justiça, não simplesmente de interesses.
Voltando ao tópico, a atividade militar não é para qualquer um, ou uma, como ja foi dito aqui. Mas chegar a essa conclusão depois que o corpo sofre o efeito nocivo que o dela passou foi um preço caro que a militar pagou. Essa “chuva” que ela tomou foi bem ácida. Mas o ponto que quero destacar é sua sensibilidade em dizer que os homens também sofrem traumas e dificuldades dessa profissão, ja que muitas pessoas devem pensar que soldados são blindados e não humanos.
As mulheres ingressarão na academia das Agulhas Negras e gostaria de ler as experiência delas em combates. Por exemplo Marcia, as russas tem um treinamento que envolve até a operação de blindados, descida de paraquedas simulado e operações de tropa. Mas não temos essa experiência das brasileiras para termos essa noção de combate de nossas mulheres.
Não sou dono do DAN mas gostaria que participasse do site.
Se os testes nao Sao os memos, em caso de combate o enimigo nao vai escolher ou very differences, eu pergunto, qual e o rate de sobrevivencia da mulher num cenario de guerrilla? ??
A atuação em combate é desgastante! Isso todos sabemos!
Acho que o ponto que salta vista aqui é que no caso das mulheres este stress pode causar problemas hormonais que podem inclusive levar a infertilidade!
Agora vem uma outra pergunta que eu faço, cuja resposta pode contrapor-se ao que foi falado pela capitão:
– Uma mulher consciente da carga de stress que pode sofrer e conciênte dos possíveis efeitos sobre seu organismo não poderia ela mesma decidir se iria servir ou não? Pq as Forças Armadas deve tutela-la nessa decisão?
E quanto as policiais do segmento feminino? Sera que elas tb não podem se envolver em uma carga de stress alta em uma cidade muito violenta?
E quanto as gerentes de mega-empresas e as cirurgiãs?
E as que trabalham com operações no mercado de renda variável?
Antes que me venha alguém dizer que isso não é estressante como a guerra, lembre-se do pessoal que pulava da janela na crise de 1929! lembre-se tb de varios profissionais que tem suas profissões associadas aos casos de suicídio!
Acho que as mulheres devem ter liberdade de servir ou de trabalhar aonde quiserem, mesmo que isso signifique danos físicos e psicológicos!! Acho que essa liberdade deve ser dada e usada com responsabilidade individual e não com a tutela do estado! Cabe ao estado esclarecer essa possibilidade de danos, só isso!
Concordo com você! A minha profissão é um exemplo do que você citou. Nós professores enfrentamos uma guerra por dia. A maioria dos educadores deste país é mulher. A desigualdade está nos baixos salários e terríveis condições de trabalho. Tenho certeza que um soldado que já enfrentou todas essas dificuldades que citam acima, prefere voltar para o campo de treinamento do que enfrentar uma semana o que nós enfrentamos em sala, verdadeiras situações de guerra.
E desde quando a mulher é igual ao homem?!!??
Nunca foi e nunca vai ser!!!
E isso é que tem que ser o orgulho da mulher!!!! E do homem tb!
Reconhecer que o sexo feminino tem suas limitações não é vergonha.
Valorizar o talento e as qualidades femininas é que muito mais importante que cair na competição completamente desnecessária.
Talentos e qualidades para competir em igualdade, ou mesmo superioridade, não faltam as mulheres em algumas áreas.
Mas devem ser respeitadas e respeitarem-se como mulheres.
Eu simplesmente amo as mulheres por que são mulheres, e jamais porque são melhores ou piores que homens!!!
Já fui militar e convivi com mulheres militares. Algumas situações de “igualdade” são simplesmente patéticas. Enfim…
Quando uma oficial dos Marines americanos vem a público dar uma opinião totalmente contrária ao pensamento majoritário (igualdade entre os sexos), “restringindo” o próprio sexo, deve-se ao menos ponderar com seriedade suas colocações. Um trabalho estatístico sério pode confirmar ou refutar suas afirmações. Não sou, nem fui militar e sinceramente, não tenho vocação, mas respeito muito os que são, inclusive tenho parentes militares. Mas se comprovado, de fato, o que a Capitão afirma, o que fazer? Proibir mulheres na infantaria?? Tornar os testes físicos entre homens e mulheres iguais?
“A verdadeira igualdade consiste em tratarem-se igualmente os iguais e desigualmente os desiguais à medida que se desigualem” – Aristóteles
“Quando todos pensam igual, é porque ninguém está pensando” – Walt Lippman
É interessante ler todo o artigo dela. O mais importante não é a capacidade da mulher segundo machismo ou feminismo, mas quanto a capacidade de resistência e força em meses de operação e a recuperação em pouco tempo. Se a mulher vai ficar estéril ou não, faz parte da escolha dela, se ela está ciente disso. Mas uma Força não pode ter um monte de militares dispensados do serviço por problemas médicos na coluna, joelho etc. Como relatado pela capitão.
A mulher que fala que quer direitos igual e que dá sim pra ser de infantaria, NUNCA ficou 15 dias no relente, sem banho, comendo lavagem e passando por stress intenso em missão real!! NUNCA uma mulher que passa por isso constantemente irá defender a idéia de que mulher leva jeito pra isso. Na primeira candidíase que não cura em 2 meses como já vi, ou na primeira doença que a deixar estéril ela muda muito rápido sua opinião! FALAR É FÁCIL QUERO VER FAZER!
Realmente e humanamente impossivel equiparar um combatente masculino e um feminino imaginem uma mulher em um exercicio/treinamento de combate no meio selva amazonica onde fica acampada no minimo uns 20 dias tomando chuva, banho rio, marcha meio da selva, enfim primeira coisa iria baixar com uma infeccao grave do trato urinario, o corpo disicamente nao ia aguentar 10 primeiros dias imaginem restante salvo raras excessoes.
Verossímil o q a capita disse. …. e não tem nada a ver com machismo etc…. homens e mulheres são mesmo biológica e funcionalmente diferentes. Errado está o tal igualitarismo radical pregado em versos e em prosas.
O problema do HOMEM é não reconhecer suas LIMITAÇÕES.
Bons comentários;
quando um militar expressa algo deve-se considerar.
seria cômico se não fosse trágico, as mulheres querem igualdade de gêneros em TUDO, exceto no que não lhes convêm.
Reflitam: Impôr uma igualdade baseada apenas em ideologia pode ser tão ruim quanto impôr uma desigualdade nos mesmos moldes!. Homens e mulheres devem ter os mesmos direitos mas isso não implica que sejam iguais em tudo.
A opinião dela me parece bem embasada em experiência própria, e nem seria difícil fazer uma pesquisa empírica considerando a qtde de mulheres que já existem na infantaria dos EUA.
Existem inúmeros cargos para os quais mulheres estão aptas nas forças armadas, inclusive já li que como pilotos elas até teriam uma leve vantagem pelo peso menor e serem menos sujeitas a forças G (me corrijam se errado). Mas talvez infantaria não seja o lugar certo.
Vilmar, concordo plenamente contigo.
Muito oportuna a fala da capitã. Acabo de passar para a reserva do Exército Brasileiro, tendo participado em operações no Haiti e no Brasil. Do meu ponto de vista, o fato de a capitã ter reclamado do desgaste e sequelas que adquiriu é um acontecimento natural em combatentes (homens e mulheres) desde os primórdios da humanidade. Os homens também sofrem desgastes e as sequelas são semelhantes, tais como joelhos, problemas emocionais e psicológicos ou psiquiátricos são absolutamente naturais em combatentes em todos os lugares. É verdade que uns são mais fortes do que outros, bem como uns têm mais sorte do que outros. Ao meu ver, tanto homens quanto mulheres estão expostos aos mesmos perigos e desgastes. O que se deve chamar a atenção é que a carreira militar não é para qualquer um, homem ou mulher, é preciso estar consciente dos riscos de uma carreira longa que, de forma alguma, é semelhante às demais. Selva!
Estatisticamente a partir de uma opinião não podemos afirmar nada
Psicologicamente falando o perfil psicológico de uma mulher pode ser bem vindo em dada situação operação
Pra quê negar o que é visível? O serviço militar é obrigatório para os homens por isso (salvo em Israel). Politicamente corretos enojam qualquer um.
Nem só de psicológico se faz um infante.
Os testes aplicados ao segmento feminino são bem mais leves. Não sou de infantaria e sirvo em uma unidade onde existem 02 oficiais do segmento feminino, nenhuma das duas possui a rusticidade, a capacidade e sobriedade de persistir em uma ação prolongada, nem muito menos a tenacidade necessária para o conflito. As mesmas reclamam de missões simples e não aguentam uma corrida. Resumindo o segmento feminino na sua enorme maioria não tem a anatomia e nem o psicológico adequado para o SERVIÇO nas forças armadas. (Salvo raras exceções é claro). Em destaque a palavra serviço pois ser militar é servir e não trabalhar, o militar vai além do expediente, do trabalho comum e de seus limites, para isso é necessário um corpo resistente e uma mente forte. BRASIL acima de tudo!
Ainda bem que reconhece que há exceções, pq essas oficiais que servem com o sr não devem vibrar e muito menos ter o verdadeiro sentimento de amor à pátria que os apaixonados pela carreira militar tem..padrão baixo!!Brasil acima de tudo! QÉS!
Não são aplicados os mesmos rigorosos testes de aptidão? Se a pessoa passou em todos eles, independente de seu sexo, cor, opção sexual ou seja o que for então ele esta apto para o que for. O exército precisa de pessoas capacitadas para o serviço, não de machismo ou qualquer tipo de preconceito. Lamentável a atitude do oficial, que segue no caminho contrario a evolução de mentalidade que as forças armadas americanas teve nas últimas décadas.
Não amigo, não são aplicados os mesmos teste com homens e mulheres. Os testes do segmento feminino são bem menos rigorosos. O f… é a mania do brasileiro de emitir opinião sobre tudo, mesmo sem cohecer o assunto. E mais f… ainda é esse mesmo “leigo” querer debater a opinião da Capitã do Marines americano, que esteve em vários combates. Por falar nisso vc serve em qual quartel? Já combateu onde? É cada uma…
Comentário excelente!
Então não deveria ser mais leve. Simples
Sendo mais leve ou mais pesado não vai impedir que o corpo da mulher se degrade. O que irá mudar será em velocidade e intensidade dos danos.
Acho que você faltou as aulas de Biologia, não é Larissa?
Só o que me faltava era ver que isso veio de uma mulher. Parece que nunca menstruou pra não saber que homens e mulheres são fisicamente diferentes. Aff…
Gilberto, concordo com o seu posicionamento, mas devo discordar em um ponto. A oficial americana não disse em momento algum que mulheres não devam ser militares. Ela afirmou que mulheres não deveriam atuar na Infantaria, onde o desgaste físico e emocional são mais intensos.
não, a questão é o combate não distingue sexo, portanto quando no combate não ira adiantar ter tido um treinamento que se adeque a sua condição física, no combate vc tem de estar pronto e só isso, ou esta ou não esta , não sou medico portanto so tenho a dizer o seguinte , essa questão não e de ser politicamente correto e uma gestão de fisiologia a pergunta é, a maquina corporal feminina esta preparada pela natureza a desempenhar como a maquina corporal masculina? qual o desgaste em uma e em outra? quem terá mais sequelas e prejuízo? é simples assim.
Muito certo, o comentário. É o mesmo processo de se achar técnico de futebol. Todo mundo acha que tem competência pra falar sobre todos os assuntos. Saiba que até em cursos operacionais, o fato de passar no teste físico de entrada, isso não é garantia que irá chegar ao final. Imagine-se anos tendo a experiência de combate real.
Resposta perfeit.
parabéns… concordo plenamente com seu ponto de vista… sabemos que os testes não são os mesmos para homens e mulheres e que os índices não são igualitários, mas sim, compatíveis com a capacidade de cada gênero… e para criticar a posição da Oficial, tem que pelo menos ter passado por experiência de combate como ela mesma passou… não adianta falar de igualdade… o corpo da mulher tem suas características próprias que acabam por dificultar sim a sua atividade operacional, e isso deve sim, ser levado em consideração!
Fabio, vai dormir. Vc não sabe de nada. Não sabe o que é um combate. Não se meta no que não conhece.
Isso mesmo, parceiro. Esses adolescentes acham que sabem melhor do que uma OFICIAL DOS FUZILEIROS quem deve servir ou não, quando esses ideólogos nunca nem saíram de seus quartos fechados e seus livros utópicos.
Muito boa resposta, o brasileiro se tornou um povo totalmente idiota e arrogante, quer ter opinião sobre tudo, e as vezes quer saber até mais que os especialistas, não é a toa que estamos nos tornando o pior País para se morar, graças a esse bando de marxistóides doutrinados que são todos uns incapazes mentais mas se acham o máximo da sabedoria.
Excelente combatente (Oficial do Exército), deve ser paisana o Fabio Lima pra dizer algo sem conhecer.
Ótima observação! Acho que tem gente que poderia ir dormir sem essa.
…………… SHOW . . . .
Parabéns pelo comentário
para oficial do execito,, vendo a sua reposta ao outro leitor fiquei surpreso quando o senhor perguntou aonde ele combateu, qual foi ultima Guerra que senhor participou?
Amigo…se vc prestar atenção não é um oficial que narra a sua opinião e sim UMA OFICIAL falando como mulher, que esteve em batalha….então a opinião dela é válida e verdadeira. Concordo com ela em praticamente todos os aspectos, apenas que acho que a mulher deve sim ser aproveitada no serviço militar, porém em área de logística como administrativa, medicina, enfermagem, intendência, etc. Não ví preconceito algum no comentário dela…falou o que sentiu como “SEXO FRÁGIL” e tem que ser aceito sua opinião. Mulher é mais fraca anatômicamente, tem a metade da força e resistência do homem. Não é por culpa ou vontade delas mas é assim.
Muito bom! Se fosse um de nós opinando seriamos taxados de preconceituosos, mas quem opina é uma oficial dos marines, que reconhece seus limites e sofreu lesões em seu corpo por causa das longas horas que teve que estar em ‘QAP”. Muito bom o comentário de Gilberto.
São 26 anos de serviço no Exército Brasileiro, na carreira das armas. Dos comentários aqui relatados, vê-se bem em que pontos estamos. Leigos, que nunca tiveram a hombridade de vestir o VERDE OLIVA, opinando sobre uma questão de experiência profissional. A Capitão, isso mesmo, no Brasil, Capitão é posto e não gênero, está absolutamente correta. O homem, e digo HOMEM, tem uma evolução física de força, e a mulher não teve essa evolução. Não digo que elas não servem para o Exército, mas a carreira das Armas, não podem se moldar a elas, mas com a evolução dentro da Força, elas poderão em umas centenas de anos, adquirir um biotipo que lhe possa moldar-se. Mas como a Capitão informou, com extremas modificações internas, inclusive, com esterilidade e deformação física.
se esta pessoa é Marine e se queixa que realmente a vida de militar de operações é desgastante e que causa danos na saúde(operações no Afeganistão e Iraque), você atrás da secretaria diz que esta pessoa está errada…. é de rir! Homem e Mulheres podem e devem ter os mesmos direitos mas jamais seremos iguais!
Cara, vc nao sabe o que fala. Eu sou oficial, cursei a ACADEMIA DA FORÇA AÉREA. Se um homem e uma mulher correm a mesma distância por exemplo, é possível que a mulher tire nota 10 e o homem não consiga tirar nem 6. Uma mulher tem que fazer muito menos que um homem para obter a mesma nota. Só que na hora do combate, ambos terão que fazer o mesmo esforço, não terá como diferenciar. O que deveria acontecer é igualar os testes físicos, aí sim, estariamos falando em igualdade.
Ah, detalhe, quem disse isso na reportagem foi uma mulher.
Certamente, tal comentário é próprio de apedeuta que não possui e nem conhece a minima noção de fisiologia e anatomia humana, e passa a confundir questões do âmbito social e político, com questão de cunho estritamente militar.
Concordo integralmente, falou tudo
Ela esteve em combate, você não. Assim sendo, creio que o que é dito por ela tem mais propriedade.