Dispensando aquela turminha que não faz nada e critica tudo! Este é um investimento claramente estratégico, ou seja de longo prazo e alicerce para outros saltos. Mas num país onde nem o operacional é feito direito, que dirá do tático e do futurista estratégico. Fruto de uma zelite intelectual de duvidosa qualidade, mas de saber ignorar os passos para o futuro e de real bem estar social. Avante Embraer! Se a Petrobrás já nao é orgulho nosso, que sejam voces.
Talvez esse cargueiro pode ter sido uma forma enrustida do governo brasileiro investir na EMBRAER para que ela se possa lançar no mercado contra Airbus e Boeing … tenho quase certeza disso!
O avião ficou/é maior e já enfrenta uma gigante, a Lockheed Martin, que é líder em tecnologia setalth por exemplo. Mas de pouco em pouco vamos crescendo. Conforme haja necessidade, podemos fazer algo maior. Um avião com 130-160 passageiros para o mercado internoseria bom para começar, caso necessário.
Concordo, parece que a nossa tecnologia não tem valor algum, mas se foi construído lá fora haaaaaa ! ai sim. Tem coisas que não dá para acreditar, O Brasil vende aviões para o mundo inteiro e eles compram porque é o melhor projeto em todos os aspectos. abs.
Marcelo a moda agora é criticar e sair bonito na foto, Só que as pessoas criticam sem sequer analisar o objeto da critica. O Hércules foi por 5 décadas o cargueiro médio ocidental padrão, e não existe no mercado qualquer substituto para ele. O KC 390 vem para preencher esse nicho e se ele for tudo que ele está prometendo, no futuro quando se pensar em carga militar ou mesmo civil, forçosamente se pensará no Brasil e na Embraer.
Existem sim substitutos para o Hércules. E ele é o próprio Hércules… A aeronave não encerrou sua produção e continua a ser comercializada em novas versões.
A rigor, o maior adversário do KC-390 são as aeronaves C-130 estocadas no AMARG, que teriam ainda um bom tempo de uso e que podem ser compradas e modernizadas a preços atrativos…
Existe, evidente, uma grande chance de penetração no mercado para o KC-390, caso haja/mantenha-se a participação de empresas de outros países no projeto ( tais como Boeing ), o que facilitaria o acesso do produto aos demais mercados.
Tudo dependeria de custos operacionais e preço competitivos aliados a modernidade do aparelho. Caso contrário, poder-se-ia terminar em um dilema muito similar ao do Rafale; isto é, seria melhor da categoria, mas não compensaria o investimento diante de uma outra aeronave que vai fazer o mesmo e a custo reduzido…
De toda a sorte, creio que a decisão da Embraer foi acertada… Mesmo que não se atinja marca expressiva de exemplares produzidos, o ganho para industria nacional já justificaria todos os gastos…
Ademais, uma aeronave como essa construído no Brasil representa maior independência no que diz respeito a operações de suporte em proveito das FAs. Ou seja, do ponto de vista estratégico, a produção local e aquisição se justifica plenamente.
Mesmo que se tenham componentes que não sejam produzidos no Brasil, o mais complicado quase sempre é ter a aeronave construída e disponível. No mais, sempre se podem encontrar soluções no mercado para manter a aeronave funcional.
É muito dinheiro investido para uma expectativa de fabricar algo em torno de 80/100 aeronaves. O grande legado vai ser o aprendizado projetar aviões de maior porte (lógico, guardando as devidas proporções de um avião militar/civil).
Se um dia após a geração E-Jets-E2 for necessário pisar no terreiro da Airbus/Boeing com um avião maior a escola já foi feita (e paga pelo contribuinte).
Para que construir um antonov se não vai vender? A Embraer está corretíssima, ninguém trabalha de graça e o desenvolvimento também tem que dar lucro, para o Brasil e para a Embraer.
Me desculpem por dizer,mas de grande,esse avião não tem nada.
Além disso,por que as entregas não começam agora,em vez de
esperar até 2016?
Dispensando aquela turminha que não faz nada e critica tudo! Este é um investimento claramente estratégico, ou seja de longo prazo e alicerce para outros saltos. Mas num país onde nem o operacional é feito direito, que dirá do tático e do futurista estratégico. Fruto de uma zelite intelectual de duvidosa qualidade, mas de saber ignorar os passos para o futuro e de real bem estar social. Avante Embraer! Se a Petrobrás já nao é orgulho nosso, que sejam voces.
Talvez esse cargueiro pode ter sido uma forma enrustida do governo brasileiro investir na EMBRAER para que ela se possa lançar no mercado contra Airbus e Boeing … tenho quase certeza disso!
O avião ficou/é maior e já enfrenta uma gigante, a Lockheed Martin, que é líder em tecnologia setalth por exemplo. Mas de pouco em pouco vamos crescendo. Conforme haja necessidade, podemos fazer algo maior. Um avião com 130-160 passageiros para o mercado internoseria bom para começar, caso necessário.
nossa, como brasileiro é pessimista, se não fazem nada, criticam se fazem algo, criticam tb.
fala sério…
Concordo, parece que a nossa tecnologia não tem valor algum, mas se foi construído lá fora haaaaaa ! ai sim. Tem coisas que não dá para acreditar, O Brasil vende aviões para o mundo inteiro e eles compram porque é o melhor projeto em todos os aspectos. abs.
Marcelo a moda agora é criticar e sair bonito na foto, Só que as pessoas criticam sem sequer analisar o objeto da critica. O Hércules foi por 5 décadas o cargueiro médio ocidental padrão, e não existe no mercado qualquer substituto para ele. O KC 390 vem para preencher esse nicho e se ele for tudo que ele está prometendo, no futuro quando se pensar em carga militar ou mesmo civil, forçosamente se pensará no Brasil e na Embraer.
Daniel.
Existem sim substitutos para o Hércules. E ele é o próprio Hércules… A aeronave não encerrou sua produção e continua a ser comercializada em novas versões.
A rigor, o maior adversário do KC-390 são as aeronaves C-130 estocadas no AMARG, que teriam ainda um bom tempo de uso e que podem ser compradas e modernizadas a preços atrativos…
Existe, evidente, uma grande chance de penetração no mercado para o KC-390, caso haja/mantenha-se a participação de empresas de outros países no projeto ( tais como Boeing ), o que facilitaria o acesso do produto aos demais mercados.
Tudo dependeria de custos operacionais e preço competitivos aliados a modernidade do aparelho. Caso contrário, poder-se-ia terminar em um dilema muito similar ao do Rafale; isto é, seria melhor da categoria, mas não compensaria o investimento diante de uma outra aeronave que vai fazer o mesmo e a custo reduzido…
Daniel.
Continuando,
De toda a sorte, creio que a decisão da Embraer foi acertada… Mesmo que não se atinja marca expressiva de exemplares produzidos, o ganho para industria nacional já justificaria todos os gastos…
Ademais, uma aeronave como essa construído no Brasil representa maior independência no que diz respeito a operações de suporte em proveito das FAs. Ou seja, do ponto de vista estratégico, a produção local e aquisição se justifica plenamente.
Mesmo que se tenham componentes que não sejam produzidos no Brasil, o mais complicado quase sempre é ter a aeronave construída e disponível. No mais, sempre se podem encontrar soluções no mercado para manter a aeronave funcional.
Que seja assim daniel. E ao RR, boas esplicações!
Não investe em peqisa, o povo reclama. Investe em umm produto ótimo com grande capacidade de mercado e o povo reclama. Como entende??
É muito dinheiro investido para uma expectativa de fabricar algo em torno de 80/100 aeronaves. O grande legado vai ser o aprendizado projetar aviões de maior porte (lógico, guardando as devidas proporções de um avião militar/civil).
Se um dia após a geração E-Jets-E2 for necessário pisar no terreiro da Airbus/Boeing com um avião maior a escola já foi feita (e paga pelo contribuinte).
Gigante? É apenas um cargueiro de MÉDIO porte NÃO é tão gigante assim .
Para que construir um antonov se não vai vender? A Embraer está corretíssima, ninguém trabalha de graça e o desenvolvimento também tem que dar lucro, para o Brasil e para a Embraer.
É ridículo o Brasil investir tanto dinheiro nesse avião e só encomendar 28 unidades.
É lamentável seu comentário, isso só vem a confirmar que você não entende nada do assunto .